Hablas Portuñol?

Por GUSTAVO FALABELLA ROCHA

O último dia do Fórum de Teatro Latino-Americano, ciclo de debates sobre o teatro produzido no continente, retomou questões centrais nas relações entre os países do bloco. A mesa, sob mediação da professora Sara Rojo da Faculdade de Letras da UFMG, contava com Guilherme Reis, Núcleo de Festivais Internacionais do Brasil; Juan Martin, Revista Teatralidade (Venezuela); Omar Valiño, Revista Tablas (Cuba) e Iara Pietricovsky (Brasília). Parece não ser segredo que o Brasil está muito distante dos seus vizinhos. E a recíproca para ser verdadeira também. Alguns fatores culturais como a língua e a colonização ter se dado por países diferentes são apontados como raízes desse problema. "É mais fácil trazer grupos da Alemanha ou da França do que trazer grupos do Peru ou da Bolívia", exemplifica Guilherme Reis.

Tal dificuldade se dá pela falta de recursos e apoios. Instrumentos como as Leis de Incentivo à Cultura e Fundos geridos pelo Estado para produção e fomento cultural são realidades não conhecidas por grupos de nossos países vizinhos. Portanto, esse quase uníssono consenso de que não se faz teatro sem fomento direto que há por aqui é posto por terra quando se compara a realidade brasileira com a dos países da América Latina. Ou seja, em termos de profissionalização do teatro, o Brasil se encontra um pouco a frente dos demais países, mas as dificuldades para se fazer teatro ainda se parecem bastante, mesmo com instrumentos de fomento.

"O Brasil está para a América Latina, assim como os EUA estão para o Mundo", alguém pega o microfone e resume a grosso modo os acordos econômicos feitos no continente. O Brasil explora da melhor maneira possível a proximidade com os países latino e aplica a lógica de mercado para fazer os acordos. Mas como a pauta é o teatro, é preciso pensar em ações conjuntas: o Núcleo de Festivais Internacionais parece ser um caminho para baratear os custos da vinda de grupos estrangeiros. Formado por Filo (Festival de Londrina), Porto Alegre em Cena, Brasília Cena Contemporânea, FIT de São José do Rio Preto (SP), Rio Cena Contemporânea e FIT BH.

Muitos pessoas pegam o microfone para lembrar que é ótimo haver um ciclo de debates com pessoas de tantos países, mas que é fundamental fazer com que a relação extrapole os encontros formais ocasionados por Festivais na América Latina afora.

E por fim, uma sugestão curiosa, a implementação do Portuñol como língua oficial do continente. Esse blogueiro, depois de muitos dias tendo contato com quase todos os grupos da América Latina, disponibiliza um breve glossário com sugestões de verbetes para o nova língua.

1 - Pessoja: pessoa ou persona;

2 - Hoje: puxando o "j" como se fosse "r";

3 - Tuedo: Tudo;

4 - Hermones: irmãos ou hermanos;

5 - Fijo: filho ou ijo;

6 - Facer: fazer ou hacer;

7 - Enton: então ou entonces;

8 - Uetro: outro ou otro;

9 - Rua: calle

Feito na América Latina

Por GUSTAVO FALABELLA ROCHA

A cada nova entrevista coletiva do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, alguns pontos comuns ao pensamento e a produção do Teatro latino-americano parecem se confirmar. A bola da vez, o peruano Miguel Rubio Zapata, fala sobre um panorama que soa familiar às realidades vividas por grupos da Bolívia, Colômbia, Equador e Brasil. O que parecia ser mera coincidência geográfica, a Mostra de Teatro Latino-Americano, delineia aspectos inerentes a nosso fazer teatral. A falta de apoio efetivo de governantes através de políticas de Estado, desigualdades sociais transformadas em temáticas e em linguagem, parecem ser os pontos centrais que unem trabalhos de tantos lugares.

O diretor do espetáculo "Feito no Peru: Vitrines para um Museu da Memória" diz que o Peru vive um Boom teatral. Casas cheias e muitos produções no país. No entanto, Zapata garante seu grupo, Yuyachkani, como um grupo à margem. Com 34 anos de estrada, o não estabelecido é o que mais intriga o diretor. Buscas de técnicas e requintes estéticos não movem o trabalho do grupo. Longe do virtuosismo artístico, as temáticas são sempre o primeiro movimento no trabalho dos peruanos. "Contar uma boa história não garante um bom espetáculo", provoca Zapata. O diretor contesta a acepção do espectador enquanto consumidor de cultura. O que se busca é uma relação de interlocução entre quem está no palco e quem está na platéia. "Feito no Peru (...)" é uma leitura da realidade peruana feita pelo Yuyachkani. "O Peru é um país de tradições da cultura popular e o conhecimento foi passado através da oralidade. Além disso, temos o desenvolvimente tecnológico. Dessa forma, computadores convivem com a cultura ancestral", garante o diretor. Tido como instalação cênica, tratam-se de vitrines com cenas concomitantes. O espectador escolhe qual caminho percorrer.

Zapata parece incomodado com o papel que o teatro desempenha na atualidade. O diretor diz que a herança das telenovelas malogra a produção no Peru (alguma semelhança com Brasil?): "As pessoas querem ver se aquelas 'instituições televisivas' são realmente de carne e osso", ressalta. A dificuldade de se atrair público é explicada porque as pessoas realmente não sentem necessidade do teatro. Isso vale tanto para o público quanto para o artista. A questão elementar que tem movido o trabalho do grupo é: Representação x Apresentação. Por que os artistas falam de vidas que não a deles mesmos? "Atualmente, o que nos interessa é o teatro documental. Dar os instrumentos para que as pessoas comuns possam se comunicar através do teatro", ressalta o diretor.

Diversão com Reflexão

Por GUSTAVO FALABELLA ROCHA

Em abril de 1998, ocorreu um forte terremoto que abalou e vitimizou diversas famílias de pequenos povoados na Bolívia. "Em um Sol Amarelo, Memórias de um Terremoto", espetáculo do Teatro de los Andes explora as consequências desse episódio. "Um terremoto dura vinte minutos, mas os efeitos dele podem durar por toda a vida", analisa a gaúcha Alice Guimarães, que trabalha com o grupo há dez anos. No caso específico desse terremoto, as marcas deverão permanecer. Quase todo o dinheiro angariado foi saqueado. Até muletas e cobertores não chegaram às pessoas que realmente precisavam. "Em alguns povoados, as pessoas viviam com o básico e perderam tudo. Ou seja passaram da pobreza para a miséria", reforça Alice.

Nos quatro meses de processo de criação, o grupo visitou os povoados atingidos - principalmente Aiquile - e colheu depoimentos. O trabalho do de los Andes é marcado por uma intensa troca com as pessoas que o cercam. "Abrimos sempre os nossos processos ainda inacabados para nossa cozinheira, a moça da limpeza etc", comenta Alice. O grupo, que esteve presente na primeira edição do Festival (1994) e também na oitava (2006), tem sede em Yotala, povoado próximo a antiga capital Sucre. Todos os trabalhos do grupo partem de uma vontade preemente de falar sobre algum assunto. "Sobre o que queremos falar, primeiro; depois a forma", explica Alice. Questionado se o espetáculo não se passa por arte panfletária, vista com preconceito na cena teatral de uns tempos para cá, o produtor do grupo, desde sua fundação, Gianpaolo Nalli decreta: "Fazemos teatro. Nós não queremos dar soluções no palco. Estamos fazendo perguntas para as quais não temos resposta."

Nalli comenta um episódio, acontecido em Sucre, cidade histórica que marca o "grito" de independência boliviano, para exemplificar a situação de tensão na Bolívia. Segundo ele, Evo Morales, primeiro presidente boliviano de origem indígena, era esperado por conta da celebração do dia da indepedência (24/05). Só que existe uma mágoa antiga por conta da transferência da capital de Sucre para La Paz e com a nova Constituição, voltaram os rumores da volta da capital para Sucre. Os campesinos foram a praça para receber Evo e foram barrados e humilhados por opositores de Morales. Nalli explica que a nova constituição beneficia diretamente a população indígena boliviana e que isso interfere diretamente nos interesses da parcela mais rica da população. "Os tais conflitos étnicos não são verdadeiros. Tudo passa pelo interesse econômico", comenta Nalli.

Em meio a tanta agitação política e ideologias tão marcantes, o Teatro de los Andes garante boa diversão a seu público. "É tão difícil trazer o público ao teatro, não podemos aborrecer as pessoas. Encontramos uma maneira artística de se fazer política", garante Nalli. Alice Guimarães ressalta: "é tão absurdo que se torna cômico".

Enfim, nosso teatro?

Por GUSTAVO FALABELLA ROCHA

O teatro costuma buscar temáticas universais. Faz recortes históricos para falar de realidades que se aproximam de todos os povos. Isso costuma se esperar de espetáculos que costumam percorrer o mundo e Festivais para se apresentar diante de diferentes platéias. Relações de poder, exploração de trabalho, diferenças sociais, busca de identidade, busca de sociabilização etc.
Quais seriam, portanto, as questões do teatro feito na América Latina?

A Mostra de Teatro Latino-Americano dentro da programação do IX FIT parece apontar algumas respostas. Essa que, aparentemente, trata de mera coincidência geográfica parece trazer reflexos do contexto social da América Latina. O engajamento político encarado por muitos como indício de arte panfletária, divide opiniões. Os governos totalitaristas, marcam a estória recente da América Latina, então, por um Festival que traz um leque de opções de vários países do continente, questões políticas não passariam em branco. As equatorianas do Malayerba, grupo do conhecido dramaturgo e diretor Arístides Vargas, traz uma antiga frase de Che Guevara, como bandeira: "hay gobierno, soy contra". Parece coerente com o papel que as artes ocupam em situações extremas: resistência e vigilância do Pode Público.

A companhia que tem papel precursor no Equador, trará ao Festival dois espetáculos "A Moça dos Livros Usados" e "Nossa Senhora das Nuvens". O primeiro, analisa a repressão enfrentada por mulheres em várias instituições: família, exército e hospital; o segundo, trata da memória de um pequeno povoado.

Os brasileiros do Arte da Comédia (Curitiba/PR) lembram de uma frase de Henfil para falar de questões políticas e também da folclórica falta de memória do brasileiros: "Brasileiro tem memória de apenas 15 anos". O grupo, dirigido pelo italiano Roberto Innocente, traz a Belo Horizonte o espetáculo "Aconteceu no Brasil enquanto o ônibus não vem". A pesquisa parte das máscaras da Comédia Dell'Arte na tentativa de desenvolver uma linguagem própria. Brasileira. Na pesquisa, uma base cômica com elementos híbridos. Além disso, as mulheres também usam máscaras, diferente do clássico italiano.

SESSÃO EXTRA SALMO 91

O FIT-BH COMUNICA QUE HAVERÁ SESSÃO EXTRA DO ESPETÁCULO SALMO 91, NO DIA 1º DE JULHO, TERÇA-FEIRA, ÀS 18h30.

OS INGRESSOS DEVERÃO SER ADQUIRIDOS, COM ANTECEDÊNCIA, NAS BILHETERIAS DO TEATRO FRANCISCO NUNES, DE 12h30 ÀS 19h. OU, CASO HAJA DISPONIBILIDADE, NA FUNARTE CASA DO CONDE MEIA HORA ANTES DO ESPETÁCULO.

INFORMAÇÕES: 3271-7868

VALOR DOS INGRESSOS: R$20 (INTEIRA) E R$10 (MEIA)

Encontro de Mães

Por GUSTAVO FALABELLA ROCHA*

De um lado Ana Fierling, mercante que atravessa a guerra dos trinta anos na Europa; do outro, Ana Felinto, brasileira, que atravessa com suas mercadorias o muro construído entre o asfalto e o morro, separando esses dois lados. Ambas estarão em cartaz no primeiro final de semana do FIT BH, que começa hoje. Partindo do texto "Mãe Coragem e seus filhos", clássico do dramaturgo alemão Bertold Brecht, o grupo Armazém (RJ) e a ZAP 18 (BH) apresentam suas leituras da obra dentro do Festival. A versão dos cariocas traz uma nova tradução do texto, que segundo o diretor Paulo de Moraes, garante mais secura, sem excessos. Já a versão da ZAP 18 espelha a realidade vivida por Ana Fierling para um futuro próximo e localiza a história dessa mulher em uma periferia brasileira.

Ambas se utilizam da música como elemento narrativo, característica marcante do teatro idealizado por Brecht. No entanto, trata-se de novidade para o grupo Armazém, conhecido por suas trilhas sonoras incidentais. "A música é narrativa, permite que o espectador saia e volte para história, reflita e se relacione", completa Moraes. A montagem ainda traz um elemento que não consta no texto original, uma arqueóloga que faz as conexões da trama. O diretor explica que durante os processos de ensaio foi encontrada uma cova coletiva onde se enterravam protestantes e católicos, mortos na guerra dos trinta anos. "Tratamos a guerra como mais uma de tantas que acontecem no século XX ou XXI, optamos por não datar", explica o diretor.

A partir de um convite da atriz Louise Cardoso, que queria fazer uma montagem de Brecht com o grupo Armazém, foi escolhido o texto "Mãe Coragem e seus filhos", que de acordo com Paulo Moraes é o que melhor sintetiza as teorias do alemão sem didatismos. "A teoria vira carne", completa. O diretor ressalta que Brecht sempre foi uma influência para quem fazia teatro na década de 60 e 70 e esse reencontro se dá porque o texto trata de uma discussão humana que ainda é pertinente. "O texto dá continuidade às questões de nossa companhia", completa Moraes.

Já a guerra retratada por "Esta Noite Mãe Coragem", montagem da ZAP 18, trata Brecht com menos "respeito". Enquanto o espetáculo carioca busca fazer uma nova tradução do texto, a ZAP leva Brecht para o morro. Há alguns anos, um político carioca afirmava que a solução para baixar os altos índices de violência era construir um muro entre a favela da Rocinha e o "asfalto". A montagem leva a sugestão ao pé da letra, um muro será construído, um código de barras será tatuado nos braços das pessoas para se elas se identificarem, se a pessoa estiver com alguma dívida ou com ficha na pólicia, a catraca pára. Personagens do texto clássico são transformados em similares na guerra do tráfico: além de traficantes, catadora de papel, trabalhadores da construção do muro e ainda a presença de uma missionária inspirada em "Joana dos Matadouros" também de Brecht. O espetáculo, que conta com dois atos, abre o bar e vende comidas e bebidas no seu intervalo. Depois das apresentações de sábado (28/06) e segunda (30/06), a programação se estende e o público poderá esticar a noite ouvindo o samba do "Sala de Visita".

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* Este que vos escreve é ator e integrante da ZAP 18.

Canção para todos os povos

Por GUSTAVO FALABELLA ROCHA

A odisséia para chegar a Belo Horizonte já daria uma boa estória. Sem visibilidade suficiente no aeroporto, o vôo que traria o grupo tcheco Farm in the Cave para Belo Horizonte foi cancelado. Então, depois de alugar um micro ônibus e 16 horas de estrada, o grupo chega à cidade. O grupo esteve no Festival de Londrina com mesmo o espetáculo que virá ao FIT BH, "Escravo - A Canção de um Emigrante". E junto de outros três espetáculos abre a primeira noite do Festival.

Viliam Docolomansky traz um semblante cansado, mas não deixa de ser simpático apesar da longa viagem, o Farm chegou a BH às 4h da madrugada. A coletiva marcada para 14h começa pontualmente. Ainda sem almoço, o diretor do espetáculo "Escravo - A Canção de um Emigrante", fala sobre o processo de montagem e as motivações do trabalho. Tendo em sua formação diversos atores de origem eslava, o grupo procurou as comunidades rutenas (Leste Europeu) que têm tradições muito peculiares. Através de cartas de emigrantes da região nos EUA, o grupo colheu estórias que passaram a integrar seu espetáculo. Além disso, cantos ligados a emigrantes foram incorporadas ao trabalho, as canções foram aprendidas e transformadas com o tempo. Essa combinação de elementos pesquisados foi o que permitiu ao grupo chegar à fonte das questões ligadas à emigração. "O emigrante tem uma vida muito árida. Sente-se estrangeiro em um país que não é seu. Lá ele não tem direitos sociais, laços familiares, plano de saúde etc", garante o diretor.

O diretor, eslovaco radicado na República Tcheca, lembra que a palavra Sclavi quer dizer tanto eslavo como escravo. A condição precária - certa escravidão - vivida por vários emigrantes é tratada de maneira mais metáforica dentro do espetáculo. "Buscamos uma poesia que vem do movimento", ressalta Docolomansky. E lembra que a questão central do espetáculo é "Onde é minha casa?". Os Rutenos são um povo que não possuem uma nação, uma bandeira. As tradições são passadas de geração para geração através de uma comunicação direta. Esse fato faz com que a temática do espetáculo seja ainda mais próxima dos integrantes do Farm.

- O estrangeiro que sai de seu país sempre espera o dia em que voltará para casa e idealiza que o tempo não passará enquanto ele estiver longe. Só que o tempo passa, e sua volta nem sempre é bem-vinda. Os filhos crescem, a mulher arruma outro esposo, tudo muda - lembra o diretor.

"Essa busca por um lar, talvez, só se encerre quando morrermos", profetiza. Falando sobre o Brasil, Docolomansky lembra do longo período de escravidão: "vocês são um pais de emigrantes!", ressalta.

Corra, porque os ingressos estão acabando!!!!!

FIT-BH/2008 recomeça hoje, dia 25 de junho, a venda de ingressos a preços normais

Começam a ser vendidos, a partir de hoje, dia 25 de junho, quarta-feira, os ingressos a preços normais, para os espetáculos da 9ª edição do FIT-BH/2008. A partir de agora, não haverá mais venda de pacotes, somente Inteiras (R$ 20) e Meias-entradas (R$ 10). Só poderão ser adquiridos até quatro ingressos para espetáculos diferentes ou dois ingressos do mesmo espetáculo, por pessoa.

Restam agora, os ingressos a preços normais, para todos os espetáculos, dependendo da capacidade de cada espaço. Para os espetáculos dos teatros com maior número de cadeiras, como o Grande Teatro do Palácio das Artes (Rei Yebi, O Poder do Amor Humano, Tangentes), Teatro Francisco Nunes (O Quixote, Once, Pequenos Milagres) e Teatro Sesiminas (Mãe Coragem e seus Filhos, LaLaLuna) há maior disponibilidade de ingressos. Para espetáculos em espaços alternativos há poucos ingressos para venda.

Locais e horários

Nesta etapa de venda de ingressos, que irá até dia 6 de julho, ou até enquanto houver ingressos, a venda será feita nos locais e horários abaixo:
. Espetáculos no Teatro Francisco Nunes: das 12h30 até o início do espetáculo, nas bilheterias do próprio Teatro.
. Espetáculos no Teatro Klauss Vianna/Oi Futuro, Funarte Casa do Conde, Odeon Espaço Cultural, Zap 18, Caixa Clara e Lapa Multshow: das 12h30 até duas horas antes do espetáculo, nas bilheterias do Teatro Francisco Nunes. Depois disso, se houver disponibilidade, os ingressos podem ser adquiridos nos próprios locais de apresentação, a partir de meia hora antes do início do espetáculo.
. Espetáculos no Palácio das Artes (Grande Teatro e Teatro João Ceschiatti), Teatro Dom Silvério, Teatro Alterosa, Teatro Marília e Teatro Sesiminas: nas próprias bilheterias destes locais.

Compre seu Ingresso, agora, para o Ponto de Encontro (Parque Municipal) e evite enfrentar filas na bilheteria do Teatro Francisco Nunes na hora da entrada.

Os ingressos (Inteira R$10 e Meia-entrada R$ 5) para o Ponto de Encontro serão vendidos apenas nas bilheterias do Teatro Francisco Nunes, das 12h30 às 19h. Depois, a partir de meia hora antes da abertura, até meia hora antes do fechamento do Ponto de Encontro, dependendo da disponibilidade de ingressos.

Poderão ser adquiridos até 4 ingressos para dias diferentes ou 2 ingressos para o mesmo dia, por pessoa.

DIÁRIO DE BORDO - EVENTOS ESPECIAIS FIT-BH/2008

Se vc quiser ficar por dentro do que está rolando nas discussões do Oficina da Cena, dos Eventos Especiais, do FIT-BH/2008, acesse: www.fitbheventosespeciais.blogspot.com
Lá, o mediador das atividades, o crítico Marcelo Castilho Avellar está postando suas reflexões a respeito dos espetáculos e das discussões nos cinco dias das atividades.

Sala de imprensa do FIT BH recebe japoneses e russos

Por GUSTAVO FALABELLA ROCHA

Tinha tudo pra ser uma verdadeira Babel: primeiro, o grupo japonês Shinjyuku Ryozanpaku apareceu na sala de imprensa do Festival Internacional de Teatro representado por seu diretor Sujin Kim acompanhado da manager do grupo, a romena Daniela Pompilia. Com seu bom português, a romena, junto do receptivo do grupo, conseguiu contornar quaisquer ruídos e a comunicação aconteceu. Depois apareceu o russo Anton Adasinskiy, diretor do Grupo Derevo, para falar em inglês sobre seu trabalho e sua expectativa em relação ao Festival.

O grupo Shinjyuku Ryozanpaku define seu espetáculo como um "Lear asiático". Clara referência ao clássico "Rei Lear" de William Shakespeare. O grupo combina elementos tradicionais do teatro Kabuki com arte contemporânea. Cada sílaba da palavra Kabuki representa um dos elementos desse estilo teatral: Ka - corresponde a música ; Bu - dança e Ki - a estética, isto é, a estilização do drama e da maquiagem dos atores. A trilha sonora, executada ao vivo, é composta por instrumentos coreanos ancestrais e também elementos do rock moderno: bateria e teclados.
Tomando de fundo as relações estremecidas entre o Japão e a Coréia, conta a história de um rei e as dificuldades para a definir o sucessor de seu trono. "Rei Yebi é uma comédia muito séria" garante o diretor Sujin Kim.

O diretor esteve em Belo Horizonte na programação do ECUM (Encontro Mundial de Artes Cênicas) com o espetáculo "Ê Janaika - deixa pra lá". Em entrevista coletiva, Kim fala um pouco do processo de trabalho do grupo e também das relações entre Japão e Coréia, que são retratadas na peça. "O Japão colonizou a Coréia por 36 anos. Nesse período, muitos coreanos foram para o Japão, lá os direitos eram diferentes. Os coreanos eram obrigados a trocar seus nomes e proibidos de falarem a língua nativa". O diretor, filho de pais coreanos, agradece a abertura do mercado japonês para jogadores de futebol brasileiro, pois só assim conseguiu um visto permanente para morar e trabalhar no Japão. Sem mudar de nome, é claro.

Quanto as impressões de Belo Horizonte, o diretor só conhecia o Brasil pelo futebol, pela Amazônia e o Carnaval. Morador de um país onde o ritmo de vida e a organização são muito grandes, fica impressionado com a miscigenazação e principalmente com o despojamento relaxado dos brasileiros: "aqui todo mundo deixa pra lá", ressalta.

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Na virada para 2008, o grupo Derevo fez sua última apresentação do espetáculo "Once". E desde então, tem guardado o espetáculo para uma ocasião certa. "Ficamos algum tempo sem fazer o espetáculo e toda vez que fazemos parece a primeira vez", garante o diretor do espetáculo Anton Adasinskiy. O diretor justifica as poucas apresentações por conta do cenário artístico atual da Europa: "As pessoas querem falar apenas sobre temas pesados, grandes ideologias". Parece não ser o caso de "Once" que é definido pelo grupo Derevo "como conto de fadas sobre o amor". Além disso, trata-se de um espetáculo com estrutura mais complexa. Daí, sua alegria em trazer o espetáculo para Belo Horizonte. "As pessoas no mundo inteiro têm seus problemas, a diferença é que no Brasil, mesmo com seus problemas, as pessoas vivem sorrindo", parece ser mais um motivo para a presença de "Once" em Belo Horizonte. "Os brasileiros deveriam ser contratados para ensinar aos russos a viver", provoca o diretor.

O grupo Derevo tem três frentes de trabalho: os espetáculos prontos, caso de "Once"; os improvisos feitos em ambientes não convencionais e grandes projetos, onde artistas são convidados para trabalhar por um período maior. Adaisinkiy ressalta que o grupo não tem uma linha de trabalho definida. A cada espetáculo, uma nova inquietação, nova pesquisa, nova linguagem e um novo resultado. "Once" é fruto de uma pesquisa sobre clowns. "Não basta colocar um nariz vermelho", alerta o diretor. Além disso, o grupo não usa termos como "teatro", "ator", "atuação" etc. "São todos muito ultrapassados", ressalta o diretor do espetáculo.

ATENÇÃO! ALTERAÇÃO LOCAL WORKSHOP PAULO CHAGAS

O Workshop II sobre Som, corpo e imagem: estética e técnicas de composição acústica e eletroacústica, que será ministrado pelo músico Paulo C. Chagas, dentro da programação dos Eventos Especiais, foi transferido para o Teatro Klauss Vianna/Oi Futuro, no mesmo dia e horário, como abaixo:

Workshop II
Tema: Som, corpo e imagem: estética e técnicas de composição acústica e eletroacústica
Data: 23/6
Horário: 14 às 17h
Local: Teatro Klauss Vianna/Oi Futuro - Av. Afonso Pena, 4001
Público alvo: músicos compositores, criadores, pesquisadores e interessados em música e intermídia.
Vagas: 180 pessoas, por ordem de chegada

Os temas deste workshop são as relações entre a música acústica e eletroacústica e a integração do som com a imagem e o corpo. Paulo C. Chagas analisará algumas de suas obras, abordando questões estéticas e técnicas da composição para vozes, instrumentos, sons eletrônicos e multimídia. O workshop apresentará também uma prévia musical do espetáculo Carne, Corpo e Espírito (cuja estréia se dará no FIT-BH/2008), e discutirá alguns exemplos que serão executados ao vivo pelos músicos do quarteto de cordas, percussionista e cantores.
Paulo C. Chagas é um compositor brasileiro de renome internacional, pesquisador e criador nas áreas de música eletrônica e novas mídias digitais. Entre 1980 e 2004, o músico viveu na Bélgica e na Alemanha e, desde 2004, radicou-se nos Estados Unidos, onde ensina composição na Universidade da Califórnia, Riverside.

O local de realização Workshop I, a ser ministrado no dia 21/6, por Paulo Chagas, continua a ser na Fundação de Educação Artística.

Informações: 3277-4366

Eventos Especiais: Oficina da Cena, palestra, abertura de exposição, abertura Livraria Funarte/FIT, lançamento de livros e da FIT Revista 3

Período: 20 a 25 de junho
Local: Funarte Casa do Conde
Parceria: Centro Cultural UFMG e Funarte Casa do Conde


Terá início na próxima sexta-feira, dia 20 de junho, o projeto Oficina da Cena, que integra a programação dos Eventos Especiais, do FIT-BH/2008. A atividade consiste num ciclo de discussão e mostra de trabalhos cênicos desenvolvidos pelas Instituições Federais de Ensino Superior-IFES (UFMG, UNIRIO, UFOP, UFRJ, UniverCidade, Unicamp) da região Sudeste do país.

O objetivo da atividade é proporcionar espaço de leitura e crítica dos trabalhos cênicos apresentados pelas IFES convidadas, de modo a promover a reflexão sobre os processos criativos elaborados nas salas de aula, bem como estimular a elaboração de parâmetros para a crítica deste tipo de trabalho. Mesas de debate serão compostas, na parte da manhã, com representantes dos IFES e palestrantes convidados. À tarde e à noite, serão realizadas apresentações de trabalhos cênicos desenvolvidos por cada escola.

Condições de participação
Para participar das atividades reflexivas, não há necessidade de inscrição, respeitando-se a ordem de chegada e a lotação do auditório que é de 180 pessoas.
A capacidade máxima para as apresentações dos espetáculos de cada instituição é de 130 pessoas, dando-se prioridade aos integrantes dos IFES. As senhas restantes serão distribuídas aos interessados, 15 minutos antes dos horários das apresentações, por ordem de chegada, à exceção do dia 24/6, em que a capacidade é de 50 pessoas por sessão e a última (20h) estará reservada ao público em geral, que deverá retirar as senhas 30 minutos antes.


Programação:
Data: 20/6

Horário:
9h: Abertura e palestra com Johannes Birringer, professor de drama, performance e tecnologia na Brunel University West of London, diretor do AlienNation Co.

11h: Lançamento dos livros A Nobre Arte do Palhaço, de Mário Libar; Em Busca de um Teatro Popular, de César Vieira; Ritual, Risco e Arte Circense e Teatro e Teoria, de Guilherme Veiga.
Lançamento da FIT-Revista 3
Abertura da Livraria Funarte/FIT
Abertura da Exposição Cacilda Becker

20h: Apresentação do espetáculo teatral O Guesa Errante (UFMG)
Data: 21/6
Horário:
9 às 12h30: Mesa: Processos Criativos nos Cursos Superiores de Teatro e Dança.
Mediação: professora Sara Rojo (FALE/UFMG).
Debatedores: professores/responsáveis pelos espetáculos.
16h: Apresentação espetáculo de dança Quatro (UNICAMP)
20h: Apresentação espetáculo de dança Girakandombe (UFRJ)

Data: 22/6
Horário:
9 às 12h30 – Mesa: Teatro, Dança e Política de Mercado.
Mediação: professores Ernane Maletta e Arnaldo Alvarenga (EBA/UFMG).
Debatedores: Redemoinho (regional BH), Unidança, Sated/MG, Sinparc/MG, Movimento de Teatro de Grupo.
20h – Apresentação espetáculo de dança Vai fazer o quê? (UFRJ)

Data: 23/6
Horário:
9 às 12h30 – Mesa: Literatura e Crítica do Espetáculo Teatral na Atualidade.
Mediação: Fernando Mencarelli (EBA/UFMG).
Debatedores: Valmir Santos, Lionel Fischer e Miguel Anunciação
20h – Apresentação espetáculo teatral Depoimentos às Terras do Brasil (UNIRIO)

Data: 24/6
Horários:
15h, 17h30 e 20h – Apresentação espetáculo teatral Grito - A Voz que não Passa da Boca (UniverCidade)

Data: 25/6 –
Horário: 20h – Apresentação espetáculo teatral Guantánamo: história de Homens e Bichos (UFOP)

CONTINUA A VENDA ANTECIPADA DE INGRESSOS PARA O FIT-BH/2008 – APROVEITE!

VENDA DE INGRESSOS: 14 a 22 DE JUNHO
LOCAL: TEATRO FRANCISCO NUNES
HORÁRIO: 10 às 19h

http://www.fitbh.com.br/2008


Os gabaritos com os nomes, dias e horários dos espetáculos podem ser preenchidos no próprio local da venda, ou antecipadamente, depois de retirados no endereço http://www.fitbh.com.br/. Recepcionistas estarão no local para fornecer informações e auxiliar no preenchimento do gabarito.

Ingressos para Espetáculos de Palco e Espaços Alternativos

Venda antecipada
Período: 14 a 22/6
Local: bilheterias do Teatro Francisco Nunes
Horário: 10 às 19h

. Ingresso individual: até 4 ingressos para espetáculos diferentes ou 2 ingressos do mesmo espetáculo, por pessoa:
Inteira: R$20 / Meia: R$10

. Pacotes: máximo de 1 pacote, por pessoa. No pacote, máximo de 2 ingressos do mesmo espetáculo:

Pacote com 5 ingressos:
Inteira: R$90 (R$18 cada) / Meia: R$45 (R$9 cada)
Pacote com 8 ingressos:
Inteira: R$128 (R$16 cada) / Meia: R$64 (R$8 cada)
Pacote com 12 ingressos:
Inteira: R$168 (R$14 cada) / Meia: R$84 (R$7 cada)
Pacote com 16 ingressos:
Inteira: R$192 (R$12 cada) / Meia: R$96 (R$6 cada)
Pacote com 20 ingressos:
Inteira: R$200 (R$10 cada) / Meia: R$100 (R$5 cada)
Pacote com 26 ingressos:
Inteira: R$208 (R$8 cada) / Meia: R$104 (R$4 cada)


Venda durante o Festival

Neste período não há mais venda de pacotes a preços promocionais, somente Inteiras e Meias.

. Ingresso individual: até 4 ingressos para espetáculos diferentes ou 2 ingressos do mesmo espetáculo, por pessoa:

Período: 25/6 a 6/7
Inteira: R$ 20 / Meia: R$ 10

Locais e horários:
. Espetáculos no Teatro Francisco Nunes: das 12h30 até o início do espetáculo, nas bilheterias do próprio Teatro.
. Espetáculos no Teatro Klauss Vianna/Oi Futuro, Funarte Casa do Conde, Odeon Espaço Cultural, Zap 18, Caixa Clara e Lapa Multshow: das 12h30 até duas horas antes do espetáculo, nas bilheterias do Teatro Francisco Nunes. Depois disso, se houver disponibilidade, os ingressos podem ser adquiridos nos próprios locais de apresentação, a partir de meia hora antes do início do espetáculo.
. Espetáculos no Palácio das Artes (Grande Teatro e Teatro João Ceschiatti), Teatro Dom Silvério, Teatro Alterosa, Teatro Marília e Teatro Sesiminas: nas próprias bilheterias destes locais.

Ingressos Ponto de Encontro (Parque Municipal)

Venda antecipada
Período: 14 a 22/6
Horário: das 10h às 19h.
Local: bilheterias do Teatro Francisco Nunes

. Ingresso individual: até 4 ingressos para dias diferentes ou 2 ingressos para o mesmo dia, por pessoa.
Inteira: R$ 10 / Meia: R$5

. Pacotes: máximo de 1 pacote por pessoa. No pacote, máximo de 2 ingressos para o mesmo dia.

Pacote com 4 ingressos:
Inteira: R$36,00 (9,00 cada) / Meia: R$18 (4,50 cada)
Pacote com 6 ingressos:
Inteira: R$48 (8,00 cada) / Meia: R$24 (4,00 cada)
Pacote com 10 ingressos:
Inteira: R$70 (7,00 cada) / Meia: R$35 (3,50 cada)

Venda durante o Festival
Período: 25/6 a 6/7
Horário: 12h30 às 19h. Depois, a partir de meia hora antes da abertura até meia hora antes do fechamento do Ponto de Encontro, dependendo da disponibilidade de ingressos.
Local: bilheterias do Teatro Francisco Nunes
Ingresso Individual: até 4 ingressos para dias diferentes ou 2 ingressos para o mesmo dia, por pessoa.
Inteira: R$10 / Meia: R$5

TÊM DIREITO À MEIA-ENTRADA:

. Menores de 21 anos com carteira de identidade;
. Maiores de 60 anos, com carteira de identidade;
. Estudantes (1º, 2º e 3º graus e pré-vestibular credenciado à UNE, UBES, UEE/MG E UCMG) com carteira estudantil e comprovante de matrícula atualizado, que deverá ser apresentado no ato da compra do ingresso.
. Não é necessário apresentar o comprovante se o estudante já possuir carteira estudantil emitida pela UNE,UBES, UEE/MG E UCMG.

O FIT-BH 2008 já começou!

VENDA ANTECIPADA DE INGRESSOS
Começou ontem, sábado, 14 de junho, a venda antecipada de ingressos para os espetáculos e para o Ponto de Encontro do FIT-BH. Os preços estão muito bons e quanto maior o número de ingressos, em pacotes, vc comprar, menor preço vai pagar. Baixe o seu gabarito no www.fitbh.com.br , preencha-o, e vá até o Teatro Francisco Nunes, no Parque Municipal, até dia 22, das 10 às 19h.

OFICINAS FUNARTE-FIT
Está rolando desde ontem, também, a Oficina Funarte-FIT de Concepção e Produção do Espaço Cênico, sob a condução de Ed Andrade. No dia 16 de junho, começa a Oficina Funarte-FIT de Iluminação Cênica, sob a direção de Felipe Cosse.

EXPOSIÇÃO
Não perca, na Casa do Baile e nos Centros Culturais, a EXPOSIÇÃO FIT INTERVENÇÕES URBANAS, que está linda, imperdível mesmo.
Mostra comemorativa das oito edições do FIT-BH. Exposição de imagens, vídeos, material gráfico, objetos de espetáculos de rua dos grupos locais.
Parceria: Fundação Municipal de Cultura/Casa do Baile/Centros Culturais
Curadoria: Guto Muniz e Miriam Menezes
Texto: Bernardo Novais da Mata Machado
Museografia: Casa do Baile.
Período:
. Casa do Baile: 8/6 a 13/07 (3a a domingo de 9 às 19h)
. Centros Culturais Pampulha, Liberalino Alves, Alto Vera Cruz, Lagoa do Nado, Venda Nova, São Bernardo, Zilah Spósito e Vila Marçola: 13/6 a 13/7 (3a a 6a, de 9 às 17h e, sábado, de 13 às 17h)

HOTSITE DO FIT-BH/2008 JÁ ESTÁ NO AR!!!!

Com nossa desculpas pela demora, informamos que o Hotsite da 9ª edição do FIT-BH já pode ser acessado.
Entre em www.fitbh.com.br e clique em "Conheça o hotsite FIT-BH/2008".
Bom festival a todos!!!!!

Abertas Inscrições para Oficinas FUNARTE/FIT

As inscrições para as duas oficinas vão até o dia 10 de junho e podem ser feitas atavés do preenchimento da ficha de inscrição que está no site www.fitbh.com.br.

A efetivação das mesmas estará condicionada ao limite de vagas.

Oficina I: Concepção e Produção do Espaço Cênico
Início: 14 de junho, de 14 às 17h30
Ministrante: Ed Andrade

Oficina II: Iluminação Cênica
Início: 16 de junho, de 19h às 22h
Ministrante: Felipe Cosse

Local: Funarte Casa do Conde
Inscrições gratuitas: de 6 a 10 de junho
Informações para o público: (31) 3274-6332
Informações para a imprensa: (31) 3274-5975

Confira a programação dos Eventos Especiais

Nesta 9ª edição do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, a programação dos Eventos Especiais – atividades voltadas ao aprofundamento na formação dos profissionais das artes cênicas - está revestida de novidades: uma parte vai acontecer em junho, antes da mostra de espetáculos, oferecendo aos participantes a possibilidade de melhor aproveitamento. A grande novidade é o aprofundamento e a ampliação da proposta de parcerias com grupos, escolas e entidades. Convidados, apresentaram projetos conjuntos que, além de contemplá-los como proponentes, serão importantes para o FIT-BH e, conseqüentemente, para a cidade.

Os projetos aprovados propõem interface efetiva com os eventos/espetáculos da grade oficial. São eles:

. EXPOSIÇÃO FIT Intervenções Urbanas
Mostra comemorativa das oito edições do FIT-BH, que acontecerá em oito centros culturais da capital e na Casa do Baile, onde se concentrará a maior parte do acervo. Exposição de imagens, vídeos, material gráfico, objetos de espetáculos de rua dos grupos locais.

Parceria: Fundação Municipal de Cultura/Casa do Baile/Centros Culturais
Curadoria: Guto Muniz e Miriam Menezes
Texto: Bernardo Novais da Mata Machado
Museografia: Casa do Baile.
Casa do Baile: 8/6 a 13/07 (3a a domingo de 9 às 19h)
Centros Culturais Pampulha, Liberalino Alves, Alto Vera Cruz, Lagoa do Nado, Venda Nova, São Bernardo, Zilah Spósito e Vila Marçola: 13/6 a 13/7 (3a a 6a, de 9 às 17h e, sábado, de 13 às 17h)


. OFICINAS FUNARTE/FIT
Local: Funarte Casa do Conde

Oficina I: Concepção e Produção do Espaço Cênico
Início: 14 de junho, de 14 às 17h30
Ministrante: Ed Andrade
Ed Andrade é formado em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da UFMG e Mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Desde 1998 desenvolveu cerca de trinta trabalhos profissionais como cenógrafo nas áreas de teatro, dança, música, TV e cinema, em MG, SP e RJ. Recebeu o Prêmio USIMINAS/SINPARC (2007, 2006, 2003) e o prêmio SESC/SATED de 2001.

Conteúdo:
10 h/aula de módulo com abordagens à teoria e à história da cenografia além de reflexões e críticas a respeito das funções e possibilidades do aparato cênico.
20 h/aula de módulo prático, que serão desenvolvidas durante a programação do FIT-BH/2008. Os alunos assistirão a alguns espetáculos para posterior discussão e análise como também produzirão maquetes como exercício prático do espaço cênico. Visitas às montagens de grupos participantes do Festival concluirão esse exercício de observação e prática de palco.
Vagas: 10 (dez) vagas preenchidas mediante inscrição/avaliação de curriculum, via site (http://www.fitbh.com.br/), até 10/6 e 10 (dez) vagas reservadas às escolas de teatro.
Oficina II: Iluminação Cênica
Local: Funarte Casa do Conde
Início: 16 de junho
Horário: 19 às 22h
Ministrante: Felipe Cosse
Felipe Cosse é coordenador técnico do Galpão Cine Horto, integrante do Núcleo Técnico de Artes Cênicas e criador de projetos de iluminação cênica de espetáculos dirigidos por Chico Pelúcio, Marcelo Bones, Júlio Maciel, Glicério Rosário, Amaury Borges, Rogério Falabella, Francisco Medeiros, Dayse Belico e outros. Coordenador técnico das seis últimas edições do Festival de Cenas Curtas do Galpão Cine Horto.

Programação:
10 horas/aula de módulo com abordagens à teoria e à história da iluminação cênica.
20 horas/aula de módulo prático, que serão desenvolvidas durante a programação do FIT-BH/2008. Os alunos assistirão a alguns espetáculos para posterior discussão e análise como também elaborarão um programa básico de iluminação para a Leitura Dramática. Visitas às montagens de grupos participantes do Festival concluirão esse exercício de observação e prática de palco.
Vagas: 10 (dez) vagas preenchidas mediante inscrição/avaliação de curriculum, via site (http://www.fitbh.com.br/), até 10/6 e 10 (dez) vagas reservadas às escolas de teatro.

. WORKSHOP PERFORMANCE E TECNOLOGIAS INTERATIVAS
Ministrante: Johannes Birringer (Alemanha). Professor de drama, performance e tecnologia na Brunel University West of London, diretor do grupo AlienNationCo.
Parceria: Projeto Laboratório – Textualidades Cênicas Contemporâneas/Teatro Francisco Nunes
Data: 18 a 22/6 – 18h30 às 22h30
Local: Teatro Francisco Nunes (Parque Municipal)
Público alvo: estudantes de teatro e dança, grupos de teatro e dança, profissionais de comunicação, música, desing, vídeo, informática e público em geral.
Vagas: 200 participantes sendo 100 vagas preenchidas mediante inscrição/avaliação de currículo via http://www.fitbh.com.br/, no período de 7 a 13/6 de junho e 100 vagas destinadas às escolas de formação de artes cênicas, ao Projeto Laboratório e a convidados.

Este projeto faz parte da ação Arte Expandida dos Teatros Municipais e tem por objetivo a difusão do pensamento e dos procedimentos técnicos concernentes aos chamados teatros pós-dramáticos e às dramaturgias da cena. Consiste na realização do seminário PERFORMANCE E TECNOLOGIAS INTERATIVAS ministrado por Johannes Birringer, professor de drama, performance e tecnologia na Brunel University West of London, diretor do AlieNationCo. Foca na experimentação de várias linguagens visuais, performáticas, textuais e de programação, procurando explorar novas relações espaciais/temporais, possibilidades para a performance e utilização de tecnologias.)

. OFICINA DA CENA
Parceria: Centro Cultural UFMG
Período: 20 a 25 de junho
Local: Funarte Casa do Conde

Ciclo de discussão e mostra de trabalhos cênicos desenvolvidos pelas Instituições Federais de Ensino Superior-IFES (UFMG, UFOP, UNIRIO, UFRJ, UniverCidade, Unicamp) da região Sudeste do país.
Visa proporcionar espaço de leitura e crítica dos trabalhos cênicos apresentados pelas IFES convidadas, de modo a promover a reflexão sobre os processos criativos elaborados nas salas de aula, bem como estimular a elaboração de parâmetros para a crítica deste tipo de trabalho. Mesas de debate serão compostas, na parte da manhã, com representantes dos IFES e palestrantes convidados. À tarde e à noite, serão realizadas apresentações de trabalhos cênicos desenvolvidos por cada escola.

Vagas:
A capacidade do auditório para as atividades reflexivas é de 180 pessoas. Para participar, não há necessidade de inscrição, ressalvando apenas a ordem de chegada e a lotação da sala.
A capacidade máxima para as apresentações é de 130 pessoas, dando-se prioridade aos integrantes dos IFES, sendo que, 15 minutos antes dos horários das apresentações serão distribuídas as senhas restantes aos interessados, por ordem de chegada e em fila de espera no local. Exceção ao dia 24/6 em que a capacidade é de 50 pessoas por sessão e a última (20h) estará reservada ao público em geral, que deverá retirar as senhas 30 minutos antes.

Programação:
20/6 – 9 às 12h30 – Abertura e palestra com Johannes Birringer, professor de drama, performance e tecnologia na Brunel University West of London, diretor do AlienNation Co.
Lançamento dos livros A Nobre Arte do Palhaço, de Mário Libar; Em Busca de um Teatro Popular, de César Vieira; Ritual, Risco e Arte Circense e Teatro e Teoria, de Guilherme Veiga.
Lançamento da FIT Revista 3.
20h – Apresentação do espetáculo teatral O Guesa Errante (UFMG)

21/6 – 9 às 12h30 – Mesa: Processos Criativos nos Cursos Superiores de Teatro e Dança.
Mediação: professora Sara Rojo (FALE/UFMG).
Debatedores: professores/responsáveis pelos espetáculos.
16h – Apresentação espetáculo de dança Quatro (UNICAMP)
20h – Apresentação espetáculo de dança Girakandombe (UFRJ)

22/6 – 9 às 12h30 – Mesa: Teatro, Dança e Política de Mercado.
Mediação: professores Ernane Maletta e Arnaldo Alvarenga (EBA/UFMG).
Debatedores: Redemoinho (regional BH), Unidança, Sated/MG, Sinparc/MG, Movimento de Teatro de Grupo.
20h – Apresentação espetáculo de dança Vai fazer o quê? (UFRJ)

23/6 – 9 às 12h30 – Mesa: Literatura e Crítica do Espetáculo Teatral na Atualidade.
Mediação: Fernando Mencarelli (EBA/UFMG).
Debatedores: Valmir Santos, Lionel Fischer e Miguel Anunciação
20h – Apresentação espetáculo teatral Depoimentos às Terras do Brasil (UNIRIO)

24/6 –
15h, 17h30 e 20h – Apresentação espetáculo teatral Grito - A Voz que não Passa da Boca (UniverCidade)

Dia 25/6 –
20h – Apresentação espetáculo teatral Guantánamo: história de Homens e Bichos (UFOP)


. WORKSHOP PAULO CHAGAS
Parceria: Fundação de Educação Artística

Paulo C. Chagas é um compositor brasileiro de renome internacional, pesquisador e criador nas áreas de música eletrônica e novas mídias digitais. Entre 1980 e 2004, o músico viveu na Bélgica e na Alemanha e, desde 2004, radicou-se nos Estados Unidos, onde ensina composição na Universidade da Califórnia, Riverside.

Workshop I
Dia: 21/6, de 10 às 13 h.
Público alvo: público em geral.
Vagas: 180 pessoas (lotação sujeita à capacidade do espaço).
Local: Auditório Sérgio Magnani – Rua Gonçalves Dias, 320 - Funcionários
Tema: A música de Paulo C. Chagas: acústica, eletroacústica e multimídia
Neste workshop, ele apresentará um panorama de sua trajetória musical e do seu processo de criação. A palestra será ilustrada com gravações e vídeos de suas inúmeras obras incluindo óperas, balés, peças para orquestra, música de câmera, música eletrônica e obras multimídia.

Workshop II
Dia: 23/6, de 14 às 17:00 hs.
Público alvo: músicos compositores, criadores, pesquisadores e interessados em música e intermídia
Vagas: 180 pessoas (lotação sujeita à capacidade do espaço).
Tema: Som, corpo e imagem: estética e técnicas de composição acústica e eletroacústica
Os temas deste workshop são as relações entre a música acústica e eletroacústica e a integração do som com a imagem e o corpo. Paulo C. Chagas analisará algumas de suas obras, abordando questões estéticas e técnicas da composição para vozes, instrumentos, sons eletrônicos e multimídia. O workshop apresentará também uma prévia musical do espetáculo Carne, Corpo e Espírito (cuja estréia se dará no FIT-BH/2008), e discutirá alguns exemplos que serão executados ao vivo pelos músicos do quarteto de cordas, percussionista e cantores.

. EXPOSIÇÃO DIÁLOGOS
Idealização: Mesa 2 Produções Artísticas (SP)
Produção: Usiminas/Usicultura
Local: Foyer do Grande Teatro do Palácio das Artes
Abertura:26/6
Horário: 19h
Visitação: de 27/6 a 5/7, de terça a sábado, de 13h às 17h

Mostra promovida para a inauguração do Teatro Cosipa Cultura em março de 2008. Reúne fotografias de dez duplas de renomadas atrizes brasileiras que, em diferentes épocas e sob diferentes leituras, vestiram a pele das mesmas personagens. Foram retratadas Eva Wilma, Irene Ravache, Glória Menezes, Denise Fraga, Bibi Ferreira, Cleide Yáconis, Tônia Carrero, Ruth de Souza, Lígia Cortez, Suely Franco, Marília Pera, entre outras.

. FÓRUM DE TEATRO LATINO-AMERICANO
Importante espaço para a discussão de temas relativos ao teatro latino-americano, com a participação de diretores, elencos e jornalistas dos países de língua espanhola e convidados brasileiros presentes no FIT-BH.
Mediação: professora Sara Rojo (FALE-UFMG)
Local: Funarte Casa do Conde
Vagas: Não é necessária a inscrição para acesso, respeitando-se a ordem de chegada e a capacidade de 180 lugares do auditório.

Programação:
Dia 1/7 – 14h30 às 17h30: A Dramaturgia Latino-americana/A Cena Latino-americana
Fernando Bonassi (SP), Raul Martin (Cuba), Santiago Garcia (Colombia) e Arístides Vargas(Equador)
Dia 2/7 – 14h30 às 17h30: Formação/Profissionalização/Produção e Fontes de Financiamento
Miguel Rubio (Peru), Fernando Mencarelli (Bra), Eduardo Moreira (Bra) e Ariela Mancke (Arg)
Dia 3/7 – 14h30 às 17h30: Teatro e Sociedade na América Latina: Territorialidade e Globalização.
Ileana Dieguez (Mex), Silvana Garcia (Bra), Beatriz Rizk (EUA/Col) e Jorge Dubatti (Arg)
Dia 4/7 – 14h30 às 17h30: Brasil/América Latina/Brasil
Celso Frateschi (Bra), Guilherme Reis (Bra) e Iara Pietricovsky (Bra) / Omar Valiño (Cuba), Juan Martins (Venezuela).

. PROJETO ENCONTROS
Parceria: Cia. Clara
Local: Caixa Clara – Rua Geraldo Teixeira da Costa, 141 - Floresta
Dias: 1 a 4/7 – 9 às 13hs
Mediação: jornalista Marcelo Castilho Avellar

Demonstrações de métodos de trabalho/processos criativos e intercâmbio entre os grupos: Cia. Clara (BH), Cia. Luna Lunera (BH) e CBT – Cia. Brasileira de Teatro de Curitiba (PR). O projeto constará de explanação teórico-prática e de apresentação de um espetáculo escolhido por cada grupo. Os espetáculos Vilarejo do Peixe Vermelho, Volta ao Dia... e Aqueles Dois integram a grade de espetáculos do FIT-BH.
Vagas: 50 inscritos e elencos dos grupos participantes do projeto.

Importante:
30 vagas serão destinadas às escolas de formação em artes cênicas e as 20 restantes serão preenchidas mediante inscrição/avaliação de currículo, via site (WWW.fitbh.com.br) no período de 16 a 20/6.
Os participantes terão livre acesso aos espetáculos dos grupos do projeto que estão na Grade de Programação do Festival.

Programação:
Dia 1/7:
9 às 13h – Demonstração de método Cia Clara
17h30 – Apresentação espetáculo Vilarejo do Peixe Vermelho, na Caixa Clara
21h30 - Apresentação espetáculo Vilarejo do Peixe Vermelho, na Caixa Clara

Dia 2/7:
9 às 13h – Demonstração de método Cia Brasileira de Teatro
21h30 – Apresentação espetáculo Volta ao Dia..., na Caixa Clara
Dia 3/7:
9 às 13h – Demonstração de método Cia Luna Lunera
17h30 – Apresentação espetáculo Volta ao Dia..., na Caixa Clara
21h – Apresentação espetáculo Aqueles Dois, na Sala João Ceschiatti
Dia 4/7:
9 às 12h – Finalização encontro – conversa entre os grupos e o mediador Marcelo Castilho Avellar.
17h30 - Apresentação espetáculo Aqueles Dois, na Sala João Ceschiatti

. LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE INTERVENÇÕES URBANAS - O Baú da Memória
Parceria: Fundação Municipal de Cultura/Projeto Arena da Cultura.
Datas: de 27/6 a 6/7
Locais: ruas de regionais de Belo Horizonte
A intervenção, realizada pelos participantes do Laboratório Experimental de Intervenções Urbanas, torna viva, por meio da arte, a memória tangível e intangível da cidade. Memórias individuais sendo alimentadas e alimentando a memória das comunidades. A montagem integra a grade de Espetáculos de Rua.

. LEITURA DRAMÁTICA
Parceria: Fundação Municipal de Cultura/Projeto Arena da Cultura
Local: Funarte Casa do Conde
Data: 27 e 28/6
Horário: 19h
Vagas: Não é necessária a inscrição para acesso, respeitando-se a ordem de chegada e a capacidade de 180 lugares do auditório.

Leitura da obra Ainda Bem que os Elefantes não São Carnívoros, de Valnir Farias, vencedora do Concurso Nacional de Literatura Cidade de Belo Horizonte/60 anos.
Ficha técnica:
Coordenação geral: Marcos Vogel

Direção: Ricardo Martins
Coreógrafo: Leonardo Bertholini

Preparação vocal: Virgínia Lemes
Elenco: atores convidados Wilma Henriques e Geraldo Peninha.

Atores: Renato de Freitas Gualberto, Estevão Henrique Maciel Ramos, Jonielson Ribeiro de Souza Juliana Ferreira Pinto, Thaís Trulio, Sabrina Almeida, Meibe Rodrigues, Rita de Cássia Garcia, Scheilla Silvia Maciel Ramos.

FIT realiza exposição Intervenções Urbanas

O Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Horizonte abre, no próximo dia 8, domingo, a primeira atividade integrante da programação dos Eventos Especiais da sua nona edição: a exposição FIT Intervenções Urbanas, um resumo das oito edições anteriores do Festival.

Espetáculo Strange Fruit - FIT 2004

Parque Ecológico da Pampulha

crédito: Guto Muniz

A mostra será montada na Casa do Baile e nos Centros Culturais Pampulha, Liberalino Alves, Alto Vera Cruz, Lagoa do Nado, Venda Nova, São Bernardo, Zilah Spósito e Vila Marçola e é também um convite para que a população conheça estes locais já que, para ver a exposição em sua totalidade, a pessoa deverá percorrê-los.

Estarão expostos fotografias, vídeos, cartazes do evento e objetos cênicos dos grupos locais que participaram de edições anteriores. Na Casa do Baile poderão ser vistas 78 fotografias que relembram espetáculos em diversos lugares da cidade e dialogam com a proposta do espaço, que é o Centro de Referência de Arquitetura e Design de Belo Horizonte. Imagens do público, plotadas, flagram a forte relação entre público e artistas, uma das singularidades do FIT-BH. Nos centros culturais, os moradores locais terão a oportunidade de relembrar espetáculos que aconteceram em sua região.

“Essa exposição é um convite ao reencontro com as sensações (e reflexões) que passageiros de oito edições do FIT-BH experimentaram em suas viagens mágicas, lúdicas, fantásticas, idílicas através da cidade”, diz Bernardo da Mata Machado, diretor de Ação Cultural da Fundação Municipal de Cultura.

Visitação gratuita. Mais informações: 3277--4366

9ª Edição do FIT-BH Será a Maior Mostra - em Números de Espetáculos - já Realizada

Período: 26 de junho a 6 de julho de 2008
Realização: Prefeitura de Belo Horizonte
Co-realização: Associação dos Amigos da Fundação de Educação Artística - Flama
Patrocínio: Petrobras
Co-patrocínio: Cemig, Oi e Usiminas
Apoio Cultural: Funarte Casa do Conde, Oi Futuro, Usicultura

Telefone geral de informações: 3271-7868 (a partir de 6 de junho)

http://www.fitbh.com.br/

A 9ª edição do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte - FIT-BH 2008 é a maior em número de espetáculos, desde a criação do evento. Integra a grade um total de 34 espetáculos e seis intervenções. Deste total, 18 peças são de palco e nove em espaços alternativos; na rua, serão apresentados sete espetáculos, sendo um deles itinerante, e mais seis intervenções de teatro de bonecos, em sacadas de prédios do centro da cidade. Realizado pela Prefeitura, em parceria com a Associação dos Amigos da Fundação de Educação Artística-Flama, o evento será promovido de 26 de junho a 6 de julho e vai trazer à cidade, 17 grupos internacionais e seis nacionais. De Belo Horizonte, participam nove grupos.

Pela primeira vez, a abertura na rua será com um espetáculo nacional: o multiartista popular pernambucano Antonio Nóbrega que, por meio de sua arte de “brincante”, traduz o temperamento e o caráter do povo brasileiro, vai apresentar, na Praça da Estação, um grande espetáculo-show com músicas como baiões, maracatus, frevo, canções e marchas de bloco ao som de rabeca, violino, bandolim e pandeiro.

Outro destaque na grade de espetáculos de rua é a companhia francesa Les Commandos Percu, que fará duas apresentações nos dias 1º e 3 de julho, na Praça do Papa. Nos moldes dos grandes espetáculos de rua que o FIT sempre traz a Belo Horizonte, Concerto de Fogo vai, certamente, inflamar o público.

Integra a programação ainda, a Mostra de Teatro Latino-americano com um total de sete espetáculos de grupos da Argentina, Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador e Peru. “Sempre tentamos, mas nunca conseguimos, por vários motivos, reunir um número tão expressivo de grupos de teatro latino-americanos. Agora, além dos sete espetáculos, vamos promover um Fórum de Teatro Latino-americano, para levantar informações e discutir sobre o teatro que se faz no continente. Participarão diretores e atores de grupos latino-americanos presentes no FIT-BH, jornalistas, especialistas locais e integrantes da Cátedra Itinerante de Teatro Latino-americano, uma entidade que busca fomentar a pesquisa e a reflexão sobre a cena latino-americana da atualidade”, anuncia Carlos Rocha, diretor geral do evento.

Outra novidade é a presença de grupos da República Tcheca e de Israel, que nunca vieram ao Festival. O FIT-BH participa também das comemorações do centenário da imigração japonesa no Brasil, com dois espetáculos do Japão: Rei Yebi (Shinjyuku-Ryozanpaku) e Teatro Noh (Teatro Noh da Escola Hosho).
Entre os nacionais, o público terá oportunidade de assistir a Salmo 91, com direção do mineiro Gabriel Villela, que traz no elenco o ator do Grupo Galpão, Rodolfo Vaz, contemplado com o prêmio Shell/2007 de melhor ator por este trabalho.
Destaque também para duas montagens adaptadas do texto Mãe Coragem e seus Filhos, de Brecht: um mineiro, da Zap 18, e o segundo da Cia Armazém de Teatro, do Rio de Janeiro.

. Espetáculos Internacionais:

Quixote (Grupo Teatro La Candelaria – Colômbia)

Feito no Peru: Vitrines para um Museu da Memória (Grupo Yeyachkani - Peru)

Em um Sol Amarelo, Memórias de um Terremoto (Grupo Teatro de los Andes - Bolívia)

Delírio em Havana (Grupo Teatro de la Luna - Cuba)

Nossa Senhora das Nuvens (Grupo de Teatro Malayerba-Equador)

A Moça dos Livros Usados (Grupo de Teatro Malayerba - Equador)

Tangentes (Companhia Les Mains, Les Pieds et La Tête Aussi-MPTA - França)

LaLaLuna (Spoon Tree Productions - EUA)

Once (Grupo Derevo – Rússia)

A Canção de um Emigrante (Grupo Farm in the Cave - República Tcheca)

Corpo, Carne e Espírito (Johannes Birringer/Paulo C. Chagas - Alemanha)

O Poder do Amor Humano (Grupos Vertigo Dance Company e The Diamonds Band - Israel)

Rei Yebi (Shinjyuku-Ryozanpaku/Japão)

Teatro Noh (Teatro Noh da Escola Hosho/Japão

Concerto de Fogo (Grupo Les Commandos Percu - França)

Moleque Costrini (Niño Costrini - Argentina)

Andrógena de Minas (Cie. Buissonnière - Suíça/Espanha)

Uma Mulher Atirada (Abigail Collins - Reino Unido)

. Espetáculos Nacionais:

Salmo 91 (Grupo Carandiru - SP)

Volta ao Dia (Cia. Brasileira de Teatro-PR)

Mãe Coragem e seus Filhos (Grupo Armazém - RJ)

Aconteceu no Brasil, enquanto o Ônibus não Vem (Grupo A Arte da Comédia – PR)

Antonio Nóbrega (SP)

Barbosinha Futebó Crubi, uma Estória de Adonirans (Teatro Popular União e Olho Vivo - SP).

. Espetáculos Locais:

Servidão (Odeon Companhia Teatral)

Atrás dos Olhos das Meninas Sérias (Cia. Pierrot Lunar)

Esta Noite Mãe Coragem (ZAP 18)

Aqueles Dois (Cia. Luna Lunera)

O Último Vôo do Flamingo (Cia. Terceira Margem)

Amores Surdos (Grupo Espanca!)

Pequenos Milagres (Galpão)

Vilarejo do Peixe Vermelho (Cia Clara)

Congresso Internacional do Medo (Grupo Espanca!), vencedor do 2º Projeto de Co-Produção do Núcleo de Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil

Baú da Memória, intervenção resultante do Laboratório Experimental de Intervenções Urbanas, do projeto Arena da Cultura.

Projeto Sacadas - em parceria com a Associação de Teatro de Bonecos do Estado de Minas Gerais-Atebemg - que consiste na apresentação de seis intervenções de teatro de bonecos nas sacadas de alguns edifícios da cidade:

Dom Caixote (Cia. Watu e Grupo Reciclantes)

Onde há Fumaça, há Arte! (Grupo Caixa 4 e Agnaldo Pinho)

O Mendigo Marrom (Grupos Pigmalião, Girino e Tamanduá sem Bandeira)

Chromos-Sapiens (Grupo Cine Teatro Vagalume)

Pizzaria Alvorada (Grupo Teatro Kabana e Grupo Teatro Solleo)

O Poeta da Metrópole (Grupos Circulador e Kakak).

Visite nossa Comunidade no ORKUT!

Visite e faça parte da Comunidade Oficial FIT BH 2008 no Orkut.

Lá também você pode ficar por dentro das notícias da 9ª edição do evento, a se realizar de 26 de junho a 6 de julho.

A programação do FIT está praticamente fechada e será divulgada muito breve.

Muitas novidades nos Eventos Especiais, cujas atividades acontecem antes e durante o FIT.

E a programação do Ponto de Encontro terá shows e intervenções todas as noites, à excessão da segunda-feira, porque ninguém é de ferro!

Resultado Seleção 3ª Mostra Movimentos Urbanos

Abaixo, as propostas pré-selecionadas para integrar a programação do Ponto de Encontro, no Parque Municipal, durante a 9ª edição do FIT- BH.
A participação de cada aprovado será confirmada após negociação das necessidades técnicas, cachês, datas e horários de apresentação:

7 WARLEY HENRIQUE
11 BLUE BITCH
13 NABOR E O BANDO
19 ESTÉREO AURORA
26 COCO OURICURI
27 PEDRO MORAIS
28 PROA
29 DJ OTRO
32 WADAFUNK
45 GARDENAIS
48 DJ ZUBREU
57 DJ 7
59 DJ ALEXANDRE SENA
84 PELOS DE CACHORRO
87 LILIAN NUNES
89 SOMBA
92 QUERUBINS
111 ANTONIO LOUREIRO
121 RASGACÊRO E O ARTEIRO
137 RIMA SAMBADA
144 ÉRIKA MACHADO
156 BORTAM
158 DJ FAUSTO
160 SEXTETO LUNÁTICO
162 TRIO DESCADEIRADO
166 DOLLY PIERCING
179 SAMBA DA MADRUGADA
181 DECO LIMA E COMBINADO
182 HARÉM DA IMAGINAÇÃO
201 CAROLINA DIZ
204 NUC
210 SAMBABOSSAPÊ
211 ZOOM BE DOO

3ª MOSTRA MOVIMENTOS URBANOS

Alta procura! A 3ª Mostra Movimentos Urbanos, que acontece dentro da programação do 9º Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, teve um total de duzentas e dezoito inscrições de bandas e artistas interessados em fazer shows no Ponto de Encontro, no Parque Municipal. O resultado será afixado na sede do FIT-BH, à rua Januária, 40 - Centro, no dia 25 de abril (sexta-feira) às 16h.
A coordenação do FIT-BH/2008 - que acontece de 26 de junho a 6 de julho - colocará à disposição dos selecionados a infra-estrutura básica necessária (palco, iluminação, sonorização), além de cachê.

E AÍ, MOÇADA DA MÚSICA!!!!!!

Continuam abertas até o dia 11 de abril, as inscrições para artistas e bandas que queiram se apresentar na 3ª Mostra Movimentos Urbanos, nas noites do Ponto de Encontro da 9ª edição do FIT-BH, no Parque Municipal.

A coordenação do FIT-BH colocará à disposição dos artistas e bandas selecionadas a infra-estrutura básica necessária (palco, iluminação, sonorização), além de cachê.

As inscrições são gratuitas e deverão ser feitas, preferencialmente, pelo e-mail fitbhpontodeencontro@gmail.com. Os candidatos deverão enviar: formulário de inscrição preenchido na íntegra; release; relação das necessidades técnicas básicas; três fotos com boa definição; imagens do trabalho do grupo.

No caso de total impossibilidade de envio pela Internet, o interessado poderá fazer a inscrição pessoalmente. Ele deverá comparecer à sede do FIT-BH, no Espaço Funarte/Casa do Conde, à rua Januária, 40 - Centro, das 14h às 17h30, dias úteis, trazendo um CD onde deverão estar gravados: o formulário preenchido na íntegra, o release, a relação das necessidades técnicas básicas, três fotos com boa definição e CD ou DVD sobre o trabalho do artista ou grupo. Só excepcionalmente, o FIT-BH aceitará o material impresso.
O formulário de inscrição poderá ser retirado no site www.pbh.gov.br/cultura ou na sede do FIT–BH à rua Januária, 40 (Galpão Funarte/Casa do Conde), Bairro Centro.

Informações: fitbhpontodeencontro@gmail.com ou 3224-3983, com Flávio Coutinho

SEIS ESPETÁCULOS MINEIROS VÃO PARTICIPAR DO FIT-BH/2008

"Amores Surdos", do Grupo Espanca!; "Aqueles Dois", da Cia Luna Lunera; "O Último Vôo do Flamingo", da Companhia Terceira Margem; "Atrás dos Olhos das Meninas Sérias", da Trupe Pierrot Lunar; "Servidão", da Odeon Companhia Teatral e "Esta Noite Mãe Coragem", da ZAP 18 são os seis espetáculos mineiros selecionados para integrar a grade de programação do 9º Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, que acontece de 26 de junho a 6 de julho.
Dois outros espetáculos - "Quando o Peixe Salta" e "Anatomia Humana Segundo Vico e Campanella" - foram escolhidos para suplentes, caso algum dos seis classificados não cumpra as exigências do edital. O resultado foi publicado no Diário Oficial do Município em 20 de março.
A comissão formada Bernardo Novais da Mata Machado, Marco Antônio Amaral, Rui Caldas Pimenta Filho, Hely Rodrigues Vieira de Souza e Rita de Cássia Santos Buarque de Gusmão selecionou os vencedores entre 45 propostas inscritas.

GRUPO ESPANCA! DE BELO HORIZONTE VENCE O 2º PROJETO DE CO-PRODUÇÃO DO NÚCLEO DOS FESTIVAIS INTERNACIONAIS DE ARTES CÊNICAS DO BRASIL

O Espanca! de Belo Horizonte é, por unanimidade, o vencedor do 2º Projeto de Co-Produção do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil, com o projeto “Congresso Internacional do Medo”.

O grupo receberá verba no valor de R$150 mil para circular por quatro dos seis festivais internacionais que acontecem em 2008, estreando no FIT-BH/2008, que se realiza de 26 de junho a 6 de agosto. Em 2009, completa o ciclo se apresentando no Festival Internacional de Londrina-Filo.

O Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil, em consonância com sua política de incentivo à produção artística nacional e à circulação de espetáculos pelas cidades brasileiras, viabiliza um projeto de montagem a cada dois anos. Em 2006, o vencedor foi o grupo Lume, de Campinas-SP com o monólogo “O Sopro”.

Na fase inicial do 2º Projeto de Co-Produção, quando cada festival-membro do Núcleo indicou cinco grupos/companhias, o Espanca! recebeu indicação de representantes de outros dois festivais, além do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte.

Congresso Internacional do Medo
A idéia do texto surgiu há quatro anos, quando Grace Passô, ao ler o poema Congresso Internacional do Medo, de Carlos Drummond de Andrade, percebeu que o título já continha uma informação suficientemente poética para uma situação teatral. “A partir disso, nasceu a instigante possibilidade de construir, através da linguagem teatral, um congresso onde pessoas discutissem sobre o medo. Essa situação teatral suscitou em nosso grupo, além de vários desejos, a possibilidade de construir um discurso sobre um tema que toca tanto uma questão especificamente contemporânea, quanto outra inerente de todo ser humano: o medo”, explica a autora.

O espetáculo está em fase de criação. “Estamos mapeando o medo nas suas mais diversas proporções e, além disso, é claro, pesquisando que forma daremos para esse assunto, estudando nossa expressão”, conclui.

O Espanca!

Formado por Gustavo Bones, Paulo Azevedo, Marcelo Castro e Grace Passô, o Espanca! surgiu em 2004, quando seus integrantes se reuniram para montar "Por Elise", primeiro trabalho da companhia.

Com direção e texto de Grace Passô, "Por Elise" estreou na Mostra Paralela do Festival de Teatro de Curitiba de 2005. Conquistou o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte); Prêmio Shell de Melhor Texto de 2005 (prêmio em que também foi indicado na Categoria Especial pela criação e concepção do espetáculo); Prêmio SESC/SATED-MG-2006 de Melhor Espetáculo e Texto. Dentre outras premiações recebidas, foi indicado pela Revista Bravo! como um dos 100 melhores espetáculos de artes cênicas produzidos nos últimos oito anos no Brasil (67ª colocação), além de ter integrado a Copa da Cultura 2006 na Alemanha. O grupo publicou o livro do espetáculo, com texto e registro de montagem.

A segunda peça do grupo, "Amores Surdos", teve seu projeto de montagem vencedor do Prêmio Estímulo às Artes da Fundação Clóvis Salgado/Palácio das Artes 2005. Dirigido pela atriz e diretora Rita Clemente e com texto de Grace Passô, o espetáculo deu continuidade às investigações da linguagem teatral da companhia. "Amores Surdos" estreou na Mostra Oficial do Festival de Teatro de Curitiba/2006, participou de outros festivais de teatro do país e cumpriu temporadas em São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte.

Em 2007, o Grupo realizou o ACTO 1 – Encontro de Teatro: projeto que reúne o Grupo XIX de Teatro, de São Paulo (SP) e a Companhia Brasileira de Teatro, de Curitiba (PR), além do próprio Grupo Espanca!, com o objetivo de criar um espaço para o intercâmbio, a discussão e a reflexão sobre as razões artísticas e os caminhos criativos que norteiam a linha da trabalho de cada grupo participante, através da apresentação de espetáculos, demonstrações de trabalhos e conversas.

FIT-BH 2008 ABRE INSCRIÇÕES PARA SHOWS NO PONTO DE ENCONTRO

O FIT-BH, cuja 9ª edição acontece de 26 de junho a 6 de julho, está com inscrições abertas, a partir de 17 de março, para artistas e bandas que quiserem se apresentar na 3ª Mostra Movimentos Urbanos, nas noites do Ponto de Encontro, no Parque Municipal.
A coordenação do FIT-BH colocará à disposição dos artistas e bandas selecionadas a infra-estrutura básica necessária (palco, iluminação, sonorização) além de cachê.
As inscrições são gratuitas e deverão ser feitas, preferencialmente, pelo e-mail fitbhpontodeencontro@gmail.com. Os candidatos deverão enviar: formulário de inscrição preenchido na íntegra; release; relação das necessidades técnicas básicas; três fotos com boa definição; imagens do trabalho do grupo.
No caso de total impossibilidade de acesso à Internet, o interessado poderá fazer a inscrição pessoalmente. Ele deverá comparecer à sede do FIT-BH, no Espaço Funarte/Casa do Conde, à rua Januária, 40 - Floresta, das 14h às 17h30, dias úteis, trazendo um CD onde deverão estar gravados: o formulário preenchido na íntegra, o release, a relação das necessidades técnicas básicas, três fotos com boa definição e CD ou DVD sobre o trabalho do artista ou grupo. Só excepcionalmente, o FIT-BH aceitará o material impresso.
O formulário de inscrição poderá ser retirado no site www.pbh.gov.br/cultura ou na sede do FIT–BH à rua Januária, 40 (Galpão Funarte/Casa do Conde), Bairro Floresta.

Informações: fitbhpontodeencontro@gmail.com ou 3224-3983, com Flávio Coutinho

ASSIM É O FIT-BH

Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, Minas Gerais-Brasil

Realização: Prefeitura de Belo Horizonte, em parceria com o setor privado, por meio da captação de recursos via leis de incentivo à cultura, ou por outros meios.

Formato: bienal, em anos pares: 1994, 1996, 1997(edição especial Centenário de Belo Horizonte), 1998, 2000, 2002, 2004, 2006 e 2008

Duração: 11 dias

Conceito: festival não temático. Sua programação busca unir diversidade de linguagens à qualidade artística

Grade: mínimo de 22 e máximo de 30 espetáculos
. Média de 100 a 120 apresentações.
. Média de 60% de espetáculos internacionais, 20% nacionais e 20% locais
. Média de 50% de apresentações em espaços fechados (palcos e espaços alternativos) e 50% de apresentações em espaços abertos (ruas, praças, parques) possibilitando amplo e democrático acesso da população.
. Grade cuidadosamente elaborada, sem superposição de horários, para permitir ao público assistir a todos os espetáculos, e aos integrantes de grupos participantes, poderem assistir a espetáculos de outros grupos.

Ingressos: o público tem a opção de comprar pacotes de ingressos a preços populares, antecipadamente, ou mais próximo ao evento, a preços praticados na cidade.

- Descentralização: programação se estende a bairros pertencentes às nove Administrações Regionais de Belo Horizonte e a cidades da Grande Belo Horizonte.

- Eventos Especiais: programação totalmente gratuita de oficinas especializadas e livres, exposições, debates, lançamentos de livros, palestras, mesas redondas, mostra de vídeos, exposições de método de trabalho dos grupos etc. Nesta 9ª edição, grande parte dessas atividades se dará antes do FIT-BH.

- Ponto de Encontro, no Parque Municipal: espaço de confraternização entre público, artistas e equipe, funciona todas as noites, durante o FIT-BH. Pontos de venda de comidas e bebidas. Mostra Movimentos Urbanos, com programação diversificada que busca estimular e difundir o trabalho de artistas e grupos representantes da cultura popular tradicional e contemporânea da cidade.

VEM AÍ O FIT-BH 2008

FIT-BH 2008 COMEÇA EM JUNHO

Bom... enquanto, por razões técnicas, a página do FIT-BH Palco & Rua não é atualizada, vamos adiantando as novidades por aqui...
ou em nossa comunidade no Orkut (FIT-BH 2008).

Programação
O Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte – FIT-BH, se realiza mais cedo em 2008: de 26 de junho a 6 de julho.
Nesta 9ª edição, o teatro da América Latina se fará mais presente entre os grupos internacionais. Os convites já estão sendo feitos e logo que a programação estiver fechada, será divulgada aqui e nos meios de comunicação.

Seis grupos mineiros já estão sendo selecionados. Uma comissão julgadora, formada por cinco membros, está assistindo a 45 espetáculos inscritos entre 20 de novembro e 19 de dezembro de 2007. O resultado será publicado no Diário Oficial do Município e divulgado na imprensa até 20 de março.

A Cara do FIT
A identidade visual do festival também já está sendo escolhida. Sete agências e escritórios de design apresentaram seus projetos à equipe do FIT-BH, que escolherá a que melhor atender às necessidades e especificidades do evento.

Eventos Especiais
Uma boa novidade nesta edição é que grande parte das oficinas e workshops acontecerá antes do FIT. Assim, os participantes terão mais tempo, melhores condições de participação e mais tranqüilidade para assistir aos espetáculos.

FIT Revista 3
Nesta edição será editada a FIT Revista 3, uma publicação com matérias sobre o FIT e sobre teatro em geral.